7 BRINQUEDOS DA SUA INFÂNCIA QUE HOJE SÃO POLITICAMENTE INCORRETOS.

Por: Da Luz | Em:
Já dizia o Molejão: brincadeira de criança como é bom, como é bom! Brincar sempre será bom, porém, as coisas mudam, né?
Em comparação com os anos atuais, as coisas de antigamente parecem muito doidas, sem noção e politicamente incorretas para dar e vender!
Mas vocês acham que a gente lá pensava nisso? Era tudo absolutamente normal: nossos pais fumavam em aviões, em consultórios médicos e em qualquer lugar que hoje nos são inimagináveis.
Listamos algumas brincadeiras e brinquedos que hoje em dia dariam o que falar! Alguns são apontados por reforçar o preconceito de gênero, outros por estimular a violência nas crianças.
Bem, eu cresci em uma época onde a pedagogia infantil ainda não havia se desenvolvido tanto e consegui sobreviver sem virar uma psicopata.
No entanto, se você for parar pra pensar, quando éramos crianças as coisas eram mesmo muito, muito loucas!
Presta atenção!
1 – A musiquinha inocente “Atirei o pau no gato”
No recreio a “tia” reunia as crianças e formava uma roda – aliás, rodar pra quê? Pra ficar tonto e vomitar? – e todos rodavam cantando a música de um inocente gato que levava uma paulada e a tal da dona Chica apenas “se admirava com o berro que o gato dava”. Dona Chica era conivente com a violência cometida contra este felino, sinto lhe informar.
Ponto polêmico: todos, né? Pela madrugada, como uma canção que narra uma sessão de tortura a um gatinho pode ser pra criança? Aliás, quem inventou essa música, hein? Essa já foi tarde, mesmo.
2 – Salada de Frutas
Andei pesquisando para escrever esse texto e alguns dão uma conotação mais inocente para essa brincadeira: um lance com levantar da cadeira e tal. Mas a verdade, minhas amigas, é que rolava uma beijação danada entre os pré-adolescentes! Na salada de fruta a gente ficava virada para a parede e um coleguinha ficava apontando para as pessoas e perguntando É esse? É esse? Aí a gente dizia “sim”! “O que você quer dele?” E aí cada fruta tinha um significado, geralmente salada de fruta era beijo (selinho e abraço).
Ponto polêmico: o rodízio de parceiros, o namorico precoce e o suborno ao coleguinha que apontava para os participantes para nos dar um “toque” quando fosse aquele gatinho que a gente estava de olho.
3 – Faca do Rambo com sangue artificial
Você lembra a premissa do filme Rambo? No Brasil o filme estrelado por Silvester Stallone recebeu o título de “Rambo – Programado para matar”. Bem pra criança, né? John Rambo é um veterano de guerra que sofreu uma injustiça, ficou muito chateado e aí virou um mercenário cheio de sangue nos óio, pra resumir bem resumidinho.
Ponto polêmico: em todos os seus filmes o Rambo mata MUITAAAA gente. Imagina você chegando para o seu filhinho de oito anos:
“Filho o que você quer de Dia das Crianças?”
“A faca do Rambo, mãe, mas aquela que vem com sangue”.
No dia seguinte está seu filhinho e o amiguinho Kauã cheios de sangue artificial se esfaqueando com a faquinha do Rambo. Cruzes!
4 – Utensílios do lar para meninas
Enquanto os brinquedos de antigamente transformavam os meninos em pequenos mercenários sanguinolentos, as meninas, vejam só, eram ensinadas a cuidar de uma casa e de nenenzinhos de plástico.
Ponto polêmico: eu gostaria de saber onde foi que assinaram o tratado dizendo que a cor oficial para meninas era o rosa. Bem, acontece que – até hoje – a maioria desses brinquedos tem essa tonalidade. E, portanto, subentende-se que apenas as meninas brincam de fazer serviços domésticos porque essa é uma “tarefa para mulheres”.
5 – Mini lanchonete McDonald´s de brinquedo
Nem concebo a ideia de o McDonald´s tentando fazer isso nos tempos de hoje. Mas, quando foi lançada, a mini lanchonete fez muito sucesso. Disparou em vendas. Eu fiquei muito frustrada por não ter tido a minha.
Ponto polêmico: gente, imagina só você dando uma mini fast food pra sua filha. De forma intrínseca você está dizendo:
“Filhinha, esses hambúrgueres cheios de sódio, gordura e tudo o mais, eles são ótimos, né? Vamos comer sempre!”
A mini lanchonete do McDonald´s era tão legal que tinha até uma chapa: bastava adicionar água e dar uma bombeadinha que virava “gordurinha” pra fritar o hambúrguer de plástico!
6 – O Famigerado cigarrinho de chocolate da Pan
Não era lá o melhor chocolate do mundo, mas a vibe era incrível, a gente se sentia chique já que nas novelas o pessoal chique fumava também. Se você tem mais de 27 anos é provável que não somente “fumou cigarros de chocolate” como também ia à venda da esquina comprar cigarro e cerveja de casco para o seu pai. Ninguém se negava a vender, era normal e assim era a vida lá pelos idos dos anos 80 e início dos anos 90.
Ponto polêmico: milhares de pessoas morrem de câncer só no Brasil todos os anos devido ao cigarro. Agora imagina você chegando em casa com uma caixinha de cigarros de chocolate para o Enzo: talvez ele entenda que ok, fumar é legal, é normal etc. Não, né? Melhor que tenha acabado mesmo.
7 – Barbie magra, branca e loira
A Barbie de antigamente era um ser irreal que em nada se parecia com as brasileiras: magra, pernas longas, peitos grandes, cintura muuuito fina e um namorado chamado Bob – hoje ele se chama Ken – meio esquisitinho.
Ponto polêmico: as Barbies não mudaram muito desde então. Continuam magras, cinturinha fina e etc. No entanto, hoje em dia há bonecas da “turma da Barbie” negras, cacheadas, morenas, ou seja, respeitando mais a miscigenação e as mulheres de verdade. Há todo um processo para exigir que a Barbie se adapte ao corpo da maioria das mulheres e não o contrário!
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Namorada sozinha em casa é PROBLEMA!

Por: Da Luz | Em:
Tava o cara lá de boa quando recebe mensagem da sua namorada dizendo que estava sozinha em casa.. Mas como ele já tinha visto ela e estava muito cansado e estava chovendo muito lá fora ele resolve dizer que não iá ir. Aí é que ele não esperava e recebe uma pequena resposta que lhe deixou de queixo caído, O EX namorado dela estava doido para ve-la a todo custo UHAAHUAHUAHUAHU ri demais galera com essa tirinha!
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Na Índia, Rapaz observava poço de água e ficou chocado com o que viu lá dentro!

Por: Da Luz | Em:
Este vídeo está deixando todo mundo muito emocionando na web, o salvamento de um cachorro dentro de um buraco e quase morto precisando urgentemente de ajuda de uma pessoa! Isso aconteceu em alguma rua do Pais da Índia, o rapaz estava passando despercebido quando viu m choro quando foi ver era um cachorro necessitando de sua ajuda, ele ajudou e acabou tudo bem! Vejam o vídeo abaixo!
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Segue o vídeo logo abaixo..

Emocionante!!!

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MULHER PEDE PARA QUE RETIREM EX-NORA DE FOTO DE FAMÍLIA EM PHOTOSHOP E OBTÉM UM RESULTADO INCRÍVEL. VEJA!

Por: Da Luz | Em:
grandes problemas de fotos de família é quando alguém se separa. Nesse caso, a mulher tinha uma foto com toda sua família na praia, mas aí seu filho se divorciou e ela queria tirar a ex-nora da fotografia. Assim, a mulher procurou um designer que soubesse usar bem o photoshop e pediu para que ele fizesse o trabalho. Olhe as fotos abaixo e veja qual foi o resultado.
oii
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Quem é aquela que estava curtindo suas fotos no Facebook

Por: Da Luz | Em:
Coisa de mulher né as vezes tentam disfarçar que não tem ciúmes,  mais na primeira oportunidade que aparece elas liberam o que verdadeiramente tem dentro de cada uma delas, apesar que vamos falar uma real eu acho que quem ama cuida né? Veja na tirinha abaixo.
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Virar panicat é mais difícil do que passar no vestibular de medicina

Por: Da Luz | Em:

A modelo Carol Dias em frente à platéia do Pânico: Panicat tem de ter carisma e personalidade, diz
Por DANIEL CASTRO, em 16/02/2014 · Atualizado às 19h15
Vida de panicat é moleza. É só ficar rebolando no palco e mostrar a bunda para as câmeras. Certo? Errado. Vida de panicat é dureza. Para ganhar dinheiro, elas trabalham quase todos os dias. E, para virar assistente de palco do Pânico na Band, é necessário passar por um processo de seleção mais rigoroso do que o mais competitivo dos vestibulares.
O Pânico procura novas panicats há um ano. Nesse período, segundo Alan Rapp, diretor do programa, foram analisadas 300 candidatas. Só uma delas tem chance, "uma menina linda do interior", mas que "tem que encorpar as pernas".
Até ontem (16), havia três vagas para panicats. Uma delas foi ocupada por Babi Muniz, depois de um ano sendo submetida a trollagens no programa, uma espécie de trote antecipado. Isso coloca o "vestibular" do Pânico como o mais concorrido do país. Se houvesse uma vaga para as 300 candidatas testadas até agora, seria uma disputa cinco vezes mais acirrada do que a do curso de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).
Como é esse vestibular? "As meninas mandam fotos e a gente chama para uma entrevista. É uma puta decepção. Elas estão muito fortes. Está rolando uma onda de menina forte e a gente não quer. Arrumar panicat é uma das coisas mais difíceis do programa", diz Alan Rapp, que está fazendo seleção em Santa Catarina.
Segundo Rapp, o fato de ter que mostrar a bunda não inibe as candidaturas. "As meninas que querem trabalhar em televisão não têm preconceito", afirma. E não basta ser linda e ter o corpo perfeito. "Tem de ser simpática, carismática e extrovertida", completa.
"As pessoas acham que ser panicat é ser gostosa. Não é isso. O mais importante é ter carisma, é ser aceita. Tem que falar bem, ser articulada. Cada menina tem de ter a sua personalidade, panicat não pode ser fresca, tem de topar tudo, ser flexível. Não é só vir aqui e ficar rebolando", diz Carol Dias, 26 anos, ex-Legendários, panicat há um ano.
Carol diz que é puro preconceito a ideia de que panicat é garota de programa. "Isso é ridículo", diz. Segundo ela, a exposição no humorístico da Band compensa. "A gente trabalha muito, faz evento e ganha bem", conta. "O meu forte são campanhas publicitárias. Ser panicat me abriu muitas portas", afirma, elencando as três marcas que representa, uma de sapatos, uma de cosméticos e outra de óculos.
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Morro fechado

Por: Da Luz | Em:
morro
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